Postado por Paula Fernandes. Postado em: Para saber!
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O organismo tem dois tipos de gordura: a branca e a marrom. A primeira acumula energia
no corpo devido ao excesso de comida e falta de exercício físico. Já a marrom, "gordura boa", é importante para a termogênese. Ela desempenha um papel importante no controle do peso e índices mais altos dela podem proteger contra a obesidade, gerando calor corporal para nos aquecer, o que estimula o emagrecimento. Uma das formas dessa gordura, que é a ativada no frio, suga a gordura do resto do corpo para usar como combustível. Outro estudo recente afirma que uma segunda forma dela pode ser criada da gordura branca comum, através do exercício.
A ciência já conhecia a existência desse tipo de tecido adiposo há muito tempo. Ele é, na verdade, uma herança da nossa evolução. Sua principal função é gerar calor. Ajudou, dessa maneira, a evitar que os homens morressem de frio lá nos primórdios da história, quando a humanidade estava perigosamente exposta a baixas temperaturas.
Ela é encontrada, principalmente, em animais que hibernam e recém-nascidos que não tremem, justamente pela sua habilidade de produzir energia térmica. No homem, a gordura marrom tem grande importância nos primeiros meses de vida - por isso neste período este tecido se apresenta em quantidade abundante - sendo responsável pela produção de calor, protegendo o recém-nascido do frio excessivo. Depois se reduz a quantidades mínimas no adulto, correspondendo somente a 5-10% do tecido adiposo.
A gordura marrom fica localizada principalmente na nuca, ombros, coluna vertebral, órgãos importantes e vasos sanguíneos. Foi constatado que indivíduos obesos têm menos gordura marrom que os magros; homens têm menos gordura marrom que as mulheres; idosos têm menos gordura marrom que os jovens; e pessoas com excesso de açúcar no sangue têm menos gordura marrom.
Estudos verificaram que quem tem mais deste tipo de gordura tem maior facilidade de emagrecimento ou não engorda com tanta rapidez. Estima-se que 50 gramas de tecido adiposo marrom ativo sejam suficientes para elevar em 20% a taxa do metabolismo basal (a quantidade de calorias que o organismo utiliza, em repouso, para manter o funcionamento dos órgãos). Por essa conta, um indivíduo que consiga acionar as células de gordura marrom poderia perder até cinco quilos, em um ano, mantendo a mesma dieta e o mesmo nível de atividade física.
Mais estudos estão sendo realizados com o objetivo de criar medicamentos e substâncias que estimulem a produção desta gordura no organismo, tornando o emagrecimento mais fácil. Três grupos de pesquisa, independentes, divulgaram que haviam descoberto a gordura marrom em adultos. Eles conseguiram percebê-la quando as pessoas eram colocadas em salas geladas, usando apenas finas roupas de hospital. Baixas temperaturas elevam a concentração de um hormônio fabricado no coração (peptídeo natriurético) e conhecido por interferir no controle da pressão arterial. Foi verificado que ele também ativa o tecido adiposo marrom.
As avaliações conseguiram detectar a gordura porque ela absorve a glicose. Porém não é porque a gordura marrom absorve a glicose que ela está necessariamente queimando calorias. Ao fazer uma análise diferente, que mostra o metabolismo da gordura, um grupo descobriu que a gordura marrom pode queimar a gordura comum e que a glicose não é a fonte principal de combustível para essas células. Quando elas ficam sem energia, passam a sugar a gordura do resto do corpo.
Esforços também estão sendo feitos para entender e conseguir provar como diversas proteínas atuam para estimular o funcionamento do tecido adiposo marrom. Uma delas é a proteína BMP8B. Pesquisadores constataram que a aplicação da substância no cérebro de animais promoveu uma resposta mais forte das células de gordura marrom.Outra substância, chamada PRDM16, uma proteína muscular ,está envolvida na produção do tecido marrom. As células de gordura marrom estão intimamente relacionadas ao músculo esquelético, e o PRDM16 pode instruir as células-tronco a se tornar células de gordura marrom.
Existe outro tipo de gordura marrom, difícil de ser estudado porque geralmente está disperso na gordura branca e não existe em grandes quantidades. Pesquisadores descobriram essa gordura em ratos, há poucos anos. Mas, pelo menos em ratos, o exercício pode fazê-la aparecer, transformando gordura branca comum em marrom, devido a um hormônio chamado irisina, presente tanto em ratos como em humanos.
A realização de exercícios de repetição, por períodos mais prolongados, aumenta no organismo a concentração do hormônio irisina. Produzido pelos músculos a partir do exercício, o composto parece induzir à formação de tecido adiposo marrom em vez de estimular a produção da gordura branca, aquela que guarda gordura.
Postado por Paula Fernandes. Postado em: Para saber!
![]() Algumas doenças, como endometriose, colites ulcerativas, doenças de Crohn, câncer ou tumor no intestino, estresse, cólon irritável (o intestino não se contraem de maneira rítmica), podem levar a diarréia crônica. É importante saber que a diarréia é um sintoma, e não uma doença. O importante é conhecer a doença que leva a diarréia, para que os cuidados e tratamento médico s Vale lembrar que o estresse emocional freqüentemente agrava os sintomas relacionados às doenças no intestino, como por exemplo, a diarréia. A diarréia é caracterizada por evacuações líquidas freqüentes. Ocorrendo uma passagem muito rápida do alimento através dos intestinos impedindo a digestão e absorção dos nutrientes, não permite nem mesmo a absorção da água. Por isso a importância de beber muito líquido quando se está com diarréia, evitando a desidratação. Uma orientação básica que deverá ser iniciada imediatamente com a diarréia é preferentemente tomar líquidos e evitar alimentos sólidos de difícil digestão, isso ajudará a minimizar os sintomas. O leite deverá ser evitado, porém, alguns produtos lácteos como queijos, iogurtes e leite com baixo teor de lactose podem ser consumidos, pois são bem tolerados. A dieta deverá ter alto teor protéico-calórico porque é necessário repor os depósitos corporais, para evitar quadros como anemia e perda de massa muscular. É necessário evitar a ingestão de gorduras, principalmente quando estiver com a diarréia chamada esteatorréia (diarréia com coloração amarelada), pois dificulta a absorção destas gorduras. Neste caso os triglicerídeos de cadeia média (óleo de coco é uma boa fonte)são úteis por serem de fácil absorção. A suplementação com fontes de ácidos graxos ômega-3 tem sido defendida para ajudar a minimizar o componente inflamatório. O ácido graxo ômega-3 pode ser encontrado em óleo de peixe e peixes de água fria. É essencial diminuir a ingestão de açúcares simples, como doces, balas etc, pois podem levar à diarréia, devido à fermentação que seus resíduos sofrem no intestino. Prefira uma dieta com os polissacarídeos como, por exemplo, a Batata. Esta medida tem como objetivo evitar ou não potencializar distensão e dor abdominal. EVITAR: vegetais e frutas crus, cereais ricos em fibras como farinha de aveia não devem ser utilizados. As fibras, principalmente celulose e hemicelulose, devem ser restritas na dieta uma vez que podem causar obstrução dos segmentos intestinais afetados. Uma fibra que se faz necessária na doença intestinal inflamatória é a pectina, por ajudar a moldar a massa fecal. Pode ser encontrada em frutas como maçã, pêra, pêssego e banana, no entanto deve ser oferecida amassadas e/ou cozidas. IMPORTANTE:
Converse com seu médico, para se necessário adicionar à dieta a suplementação das vitaminas K e B12 e o ferro caso est A vitamina A e o mineral zinco são dois nutrientes que devem ser oferecidos por atuarem no processo de regeneração da mucosa intestinal e por beneficiarem o sistema imunológico. A Vitamina A atua na síntese protéica e, principalmente sob a forma de betacaroteno, por exemplo - cenoura cozida, possui propriedades antioxidantes. É importante uma dieta rica em vitamina E, e dos minerais Selênio, Cobre, Cromo, Magnésio e Manganês. A vitamina C é outro nutriente essencial por auxiliar no processo de cicatrização da mucosa intestinal e síntese de massa magra. Também previne a anemia ferropriva ao aumentar a absorção intestinal de ferro, além da sua ação antioxidante. O complexo B é outro grupo de micronutrientes essencial por atuar como auxiliar no metabolismo de proteínas, lipídios e glicídios, e são úteis para reverter ou prevenir quadros de anemia. Vitaminas como a B1 (Tiamina) atuam ainda na normalização dos movimentos do intestino (peristaltismo) ao controlar a função tônica do intestino. O Cálcio, Potássio, Zinco, Ferro, Manganês, Fósforo e até mesmo o Sódio, são os minerais mais perdidos pelos episódios de diarréia, por isso também devem estar presentes na dieta. "O controle do estado emocional é importante, na medida em que se correlacione a piora do estado clínico com distúrbios neste sentido". Com o controle medicamentoso e dietético é possível controlar esses sintomas de diarréia. Sugestão de dia alimentar
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Existem 7 cortes de carne suína que têm menos gordura que o peito de frango sem pele.
A carne suína magra é um alimento denso em nutrientes, suprindo o organismo com alta concentração de muitos nutrientes em relação ao seu valor energético (calorias). Uma porção de 100g de lombo suíno aparado contribui somente com 6% das calorias numa dieta de 2000 kcal, sendo uma excelente fonte de tiamina, vitamina B6, fósforo e niacina, uma boa fonte de riboflavina, potássio e zinco (USDA Nutrient Data 2006). Comparado com peito de frango sem pele, o lombo suíno contém duas vezes mais zinco e 10 vezes mais tiamina numa porção.
Nutrientes da carne suína | |
Em relação aos Valores Diários para nutrientes, uma porção de 100g de lombo de suíno magro, assado, contribui: | |
Nutriente | % Valores Diários |
Tiamina | 54% VD |
Niacina | 37% VD |
Vitamina B6 | 37% VD |
Riboflavina | 19% VD |
Zinco | 14% VD |
Potássio | 10% VD |
Vitamina B12 | 8% VD |
Ferro | 5% VD |
O lombo suíno é considerado uma carne “extra magra”, contendo menos que 5g de gorduras totais, 2g de gordura saturada e 95mg de colesterol por porção. Quando consumido como parte de uma dieta de 2000 kcal, uma porção de lombo suíno contribui com 5% do Valor Diário (VD) para gordura saturada, 4,5% do VD para gorduras totais e 21% do VD para colesterol e é um alimento denso em nutrientes. Para as pessoas com problema de hipertensão, recomenda-se a abstenção ou redução da ingestão de alimentos com alto teor de sódio, principalmente aqueles ricos em sal de cozinha (NaCl). O lombo suíno é um potencial aliado no controle da pressão alta. Contém o menor teor de sódio de todas as carnes, somente 42mg de sódio por porção ou 2% do VD, e o maior teor de potássio, com baixo teor de gorduras saturadas e colesterol.
Valor nutritivo da Carne Suína (Lombo sem gordura, em 100 gramas)
Cálcio | 4 g |
Ferro | 0,5 mg |
Magnésio | 24 mg |
Sódio | 53 mg |
Potássio | 334 mg |
Zinco | 0,9 mg |
Vitaminas | |
Retinol | tr |
Tiamina | 0,95 mg |
Riboflavina | tr |
Niacina | 13,83 mg |
Piridoxina | Tr |
Ácidos Graxos | |
Saturados | 3,3 g |
Monoinsaturados (Oléico) | 3,7 g |
Polinsaturados (Linoléico) | 1,0 g |
Macronutrientes | |
Umidade | 68 % |
Fibra | 0% |
Energia | 176 kcal |
Proteína Total | 22,6 g |
Gordura Total | 8,6 g |
Colesterol | 55 mg |
Fonte: Tabela brasileira de composição de alimentos/ NEPA – UNICAMP – Versão II – 2 ed – Campinas. SP.
O teor de colesterol da carne suína não é mais elevado que a maior parte das outras carnes (bovina, vitelo, carneiro). Com efeito, o teor de colesterol dessa carne varia, conforme as peças, de 62 a 78mg em cada 100g de carne crua, o que a coloca no mesmo patamar que o frango.
A carne suína pode ser, portanto, considerada como relativamente pobre em colesterol. O teor de colesterol dos miúdos de suíno é, por outro lado, mais elevado: 340mg para o fígado, 400mg para os rins, 2000mg para o miolo.
A carne suína tem proteínas de qualidade em quantidade! Ela apresenta um teor protéico elevado:
• 18-22g de proteína a cada 100g de carne crua
• 25-28g de proteína a cada 100g de carne cozida;
Assim, 150g de carne suína cobrem 40 a 50% das DRI (ingestão diária recomendada) de proteína para um adulto de 70 kg. Como se sabe, a qualidade nutricional de um “alimento protéico” depende não somente da quantidade, mas também da qualidade das proteínas. A qualidade das proteínas da carne suína é excelente e o equilíbrio de seus aminoácidos está próximo do ótimo.
As proteínas da carne suína possuem, com efeito, um excelente valor biológico, pois elas têm um aporte de aminoácidos essenciais em proporções favoráveis para permitir as sínteses protéicas do organismo, mesmo quando não são notadas em nível de aminogramas.
A relação proteínas / lipídios mede a capacidade de um alimento de aportar proteínas, sem, no entanto liberar muita gordura. Quanto mais elevada essa relação, mais o alimento é interessante do ponto de vista nutricional. Assim, o filé mignon suíno apresenta uma relação de proteínas / lipídios particularmente favorável de 11,6, em comparação ao filé bovino: 9,3 ou ao filé de vitelo: 6,8.
Do ponto de vista vitamínico, a carne suína se distingue essencialmente por sua riqueza em vitaminas do complexo B, e mais particularmente pela vitamina B1 (tiamina), que exerce um papel essencial na assimilação dos glicídios, transmissão de influxos nervosos e funcionamento do sistema neuromuscular. A carne suína representa uma das melhores fontes alimentares de vitamina B1 e, com um teor recorde de 0,7 a 1mg, ela supera com folga todas as outras carnes.
Após o cozimento, 100g de carne suína contém:
• 40-60% das necessidades diárias de vitamina B1;
• 20-30% das necessidades de vitaminas B2, PP e B6;
• 30% das necessidades de vitamina B12.
Pode-se ainda ressaltar a presença de vitamina E e de traços de vitaminas A e D. Os miúdos de suíno são igualmente ricos em vitamina A.
Do ponto de vista mineral, a carne suína se distingue essencialmente por seu teor de ferro, zinco e selênio.
O ferro participa na formação dos glóbulos vermelhos. A carne suína é uma boa fonte de ferro orgânico. Seu teor é menos elevado que o da carne bovina, mas mais elevado que o de frango. O conteúdo de ferro na carne suína é bem melhor absorvido e utilizado, pois é composto de uma boa parte de ferro hemínico (ou seja, mioglobina e hemoglobina). Na verdade, o ferro de origem animal é absorvido pelo organismo numa razão de 25%, contra 5% do ferro presente nos vegetais. O teor de ferro dos miúdos de suíno (fígado, rins, chouriço) é bem mais elevado, na ordem de 5 a 15mg / 100g. Assim, uma porção de 100g de carne suína cozida aporta em média 1,5mg de ferro, ou 15% das necessidades diárias de ferro para um homem adulto.
O zinco interfere nos processos de imunidade e reforço das defesas do organismo, exerce um papel protetor no envelhecimento celular e faz parte de um dos constituintes da insulina. A carne suína e os embutidos contêm em média 1,5 a 4mg de zinco a cada 100g. Portanto, 100g de carne suína cobrem de 15 a 20% das ingestões diárias recomendadas de zinco para um adulto.
O selênio, antioxidante, retarda o envelhecimento celular, diminui os riscos de doenças cardiovasculares e permite um bom funcionamento de vários mecanismos. Com teor de selênio de 10µg por 100g, a carne suína representa, depois da carne bovina, a segunda fonte de selênio na alimentação ocidental. Portanto, 100g de carne suína cobrem cerca de 20% da ingestão diária recomendada de selênio para um adulto.
CURIOSIDADE:
CARNE SUÍNA E A MEDICINA
A importância dos suínos para medicina humana é evidenciada por Roppa, citando produtos que são produzidos a partir dos suínos e usados em humanos. A grande variedade de produtos originados dos suínos e usados na medicina humana, e principalmente o uso de órgãos como pele e válvulas cardíacas para transplantes, deve ser interpretado como resultado da similaridade que há entre os organismos: humano e suíno.
1) O pâncreas dos suínos é um órgão do qual se obtém a Insulina. Esse hormônio é essencial para os diabéticos. Ele é encarregado de permitir a entrada de açúcar nas células e de diminuir a sua taxa no sangue, evitando dessa forma que atinja níveis mortais para o homem.
Outra utilidade do pâncreas dos suínos para o homem é a de fornecer ilhotas pancreáticas (ilhotas de Langerhans) para implantes em pessoas diabéticas que não as possuem. Estes implantes poderão deixar os diabéticos livres de injeções de insulina por vários anos. Atualmente, a insulina é também produzida por engenharia genética, através da multiplicação bacteriana, porém a um custo mais alto.
2) A Glândula Pituitária do suíno é utilizada para obtenção do ACTH. Este hormônio é usado em medicina humana para o tratamento das artrites e doenças inflamatórias, que causam dores insuportáveis para o homem.
3) A Tireóide do suíno é utilizada para obter medicamentos que serão usados por pessoas que possuem glândulas tireóides pouco ativas.
4) A pele dos suínos pode ser usada temporariamente pelo homem, nos casos de queimaduras que causam grandes descontinuidades de sua pele.
5) A mucosa intestinal dos suínos é usada para a obtenção de uma substância chamada Heparina. Esta tem a função de coagular o sangue e é aplicada em medicina humana nos casos de hemorragia.
6) O coração dos suínos é usado para retirar as Válvulas Cardíacas que serão transplantadas em adultos e crianças. Os suínos usados para fornecer essas válvulas, pesam de 16 a 25 kg. Estas válvulas são retiradas do coração e conservadas num preparado químico, podendo ser preservadas por 5 anos. As válvulas cardíacas do homem podem ser substituídas por válvulas mecânicas feitas com materiais artificiais. As válvulas dos suínos, porém, têm vantagens sobre essas mecânicas, pois são menos rejeitadas pelo organismo, têm a mesma estrutura das válvulas humanas e resistem mais às infecções.
7) Suínos modificados geneticamente podem produzir Hemoglobina humana (pigmento do sangue que leva oxigênio às células do corpo). Pesquisadores da empresa DNX (EUA) injetaram em 3 embriões de suínos, cópias dos dois genes responsáveis pela produção de hemoglobina humana. A técnica fez com que 15 % da hemoglobina encontrada nos suínos fosse do tipo humano. As duas hemoglobinas são depois separadas, pela diferença de suas cargas elétricas. Este produto pode ser estocado por meses, ao contrário do sangue normal que se conserva apenas por semanas.
Fonte: Abipecs
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Tabela com o Teor da Lactose dos Alimentos
Conteúdo de Lactose no leite, produtos lácteos e alguns produtos manufaturados |
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Alimento |
Tipo |
% por peso |
Leite |
Desnatado ---------------------------------------------------------- Semi-desnatado----------------------------------------------------- Integral-------------------------------------------------------------- Condensado integral adoçado------------------------------------- Pó desnatado-------------------------------------------------------- Evaporado, integral----------------------------------------------- Cabra----------------------------------------------------------------- Humano-------------------------------------------------------------- Ovelha-------------------------------------------------------------- |
4,8 4,7 4,6 12,3 52,9 8,5 4,4 7,2 5,1 |
Creme |
Único ---------------------------------------------------------------- Duplo--------------------------------------------------------------- Amargo-------------------------------------------------------------- Creme fraiche------------------------------------------------------ Imitação de creme tipo: Elmlea, Tip Top, Dream Topping |
2,2 1,7 2,7 2,1 2,2 a 6,8 |
Queijo |
Brie/camembert --------------------------------------------------- Cheddar ------------------------------------------------------------ Requeijão----------------------------------------------------------- Requeijão reduzido de gordura--------------------------------- Cottage-------------------------------------------------------------- Cottage reduzido de gordura------------------------------------ Cremoso------------------------------------------------------------ Dinamarquês azul------------------------------------------------- Stilton----------------------------------------------------------------- Edam/gouda--------------------------------------------------------- Feda------------------------------------------------------------------- Cabra----------------------------------------------------------------- Mussarela------------------------------------------------------------ Parmesão ----------------------------------------------------------- Fatias de queijo processado------------------------------------- |
Traços 0,1 4,4 7,3 3,1 3,3 Traços Traços 0,1 Traços 1,4 0,9 Traços 0,9 5,0 |
Iogurte |
Natural-------------------------------------------------------------- Fruta----------------------------------------------------------------- Bebida lactea ------------------------------------------------------ Fromage frais natural--------------------------------------------- Fromage frais de fruta------------------------------------------- Tzatziki com pepinos -------------------------------------------- |
4,7 4,0 4,0 4,0 3,0 0,3 |
Sobremesas |
Milkshake comum ----------------------------------------------- Sorvete de baunilha não lácteo---------------------------------- Sorvete de baunilha lácteo-------------------------------------- Sorvete de chocolate--------------------------------------------- Arroz doce--------------------------------------------------------- Creme feito com leite integral---------------------------------- Mousse de chocolate--------------------------------------------- |
4,5 4,8 5,2 4,7 3,9 5,2 3,8 |
Fonte: Revista da Associação de Medicina Brasileira 2010; 56(2): 230-6
Retirado do Livro: Intolerância à Lactose: Mudança de Paradgmas com a Biologia Molecular
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